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QUAL A MANEIRA CERTA DE ESCOVAR?

Uma escovação adequada deve durar, no mínimo, dois minutos, isto é, 120 segundos! A maioria dos adultos não chegam nem próximo a este tempo. Para ter uma idéia do tempo necessário para uma boa escovação, use um relógio na próxima vez que escovar os dentes. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial atenção para a margem gengival, para os dentes posteriores, difíceis de alcançar e para as áreas situadas ao redor de restaurações e coroas. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca, da seguinte maneira:

  • Escove as superfícies voltadas para a bochecha dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
  • Escove as superfícies internas dos dentes superiores e, depois, dos inferiores.
  • Em seguida, escove as superfícies de mastigação.
  • Para ter hálito puro, escove também a língua, local onde muitas bactérias ficam alojadas.

Que tipo de escova dental devo usar?
A maioria dos dentistas concorda que a escova dental de cerdas macias é a melhor para a remoção da placa bacteriana e dos resíduos de alimentos. As escovas com cabeças menores também são mais adequadas, porque alcançam melhor todas regiões da boca, como, por exemplo, os dentes posteriores, mais difíceis de alcançar.

Qual a importância do creme dental na escovação?

É importante que você use o creme dental mais adequado para você. Atualmente existe uma grande variedade de produtos feitos especialmente para combater a cárie, gengivite, tártaro, manchas e sensibilidade. Pergunte ao seu dentista qual o tipo de creme dental mais adequado para o seu caso.

Quando devo trocar minha escova dental?
Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a ficar desgastada. Além disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

O QUE SÃO CÁRIES?

As cáries dentárias são erosões na superfície do dente causada pelos efeitos combinados de bactérias, dos ácidos, da placa e do tártaro. São comuns em crianças e adultos, e elas ocorrem mais freqüentemente como resultado de uma má higiene dental, geralmente são indolores no início, mas elas podem tornar-se dolorosas, se espalharem-se para o nervo ou raiz de um dente. São comuns em crianças e adultos, e elas ocorrem mais freqüentemente como resultado de uma má higiene dental, geralmente são indolores no início, mas elas podem tornar-se dolorosas, se espalharem-se para o nervo ou raiz de um dente. Não tratada, a cárie dentária pode evoluir para um abscesso no dente, que é uma condição mais dolorosa e potencialmente grave. São comuns em crianças e adultos, e elas ocorrem mais freqüentemente como resultado de uma má higiene dental.

SINTOMAS

Cáries precoces podem não ter qualquer sintoma. Mais tarde, quando a cárie já comeu através do esmalte, os dentes podem se tornar sensíveis a alimentos doces, quentes ou frios ou bebidas.

CAUSA

A cárie dentária é causada por bactérias e substâncias prejudiciais, tais como o ácido, que entram em contato com os dentes. Depois que você come, as bactérias normais em sua boca combinam com restos de comida e ácidos para criar uma película pegajosa chamada placa. Se você não remover a placa bacteriana regularmente pelo uso do fio dental e escovação, ele pode acumular ou endurecer em uma substância conhecida como tártaro. Placa bacteriana e tártaro, além de bactérias e ácidos, pode degradar o esmalte dos seus dentes, levando a falhas no esmalte chamadas cáries dentárias, ou cáries. Cárie dentária geralmente começa como pequenos e rasos buracos; deixada sem tratamento, podem se tornar maiores e mais profundas e potencialmente levar à destruição ou perda do dente. Se suas cáries dentárias não são tratadas, ela vai atingir partes mais profundas do seu dente e causar outros problemas. Cárie dentária muito ruim pode levar à dor, abscesso (infecção), e perda de seu dente. Pergunte ao seu médico para obter mais informações sobre abscesso no dente.

TRATAMENTO

O tratamento que você vai receber depende do estágio da sua cárie dentária. Se a suas cáries dentárias são encontradas no início, seu dentista irá tentar controlar e tratar a cárie. Seu dentista também irá incentivá-lo a fazer mudanças de estilo de vida que irá prevenir uma deterioração posterior. Ele pode usar os seguintes tratamentos para tratar dentes cariados:

  • Flúor: Podem dar-lhe tratamentos de flúor durante as visitas ao dentista ou você pode usar produtos com flúor em casa. O flúor pode ser encontrado na forma de um verniz, bochecho e gel. Você pode comprar flúor com ou sem ordem de um dentista em uma farmácia. O seu dentista irá dizer-lhe que tipo de flúor comprar e como usá-lo.
  • Preenchimento: O médico pode remover a parte deteriorada do seu dente e colocar uma obturação no dente. O preenchimento pode ajudar a proteger seu dente de uma deterioração posterior.

COMO PREVENIR

  • Escove os dentes duas vezes por dia após as refeições com creme dental com flúor.
  • Lave a boca após as refeições e lanches com água se você não pode escovar.
  • Masque chiclete sem açúcar que contém xilitol e sorbitol (substitutos do açúcar) após as refeições e lanches por 15 a 20 minutos. Leia o rótulo para ver se o chiclete contém xilitol ou sorbitol.
  • Use fio dental para limpar entre os dentes pelo menos uma vez por dia.
  • Consulte o seu dentista regularmente para limpezas dentárias e exames orais. Pergunte ao seu dentista quão frequentemente você deve vê-lo para limpezas dentárias e exames.
  • Pergunte ao seu médico sobre o uso de flúor e selantes (um revestimento plástico que é colocado sobre os dentes). Estes podem ser utilizados para proteger os dentes das cáries.

São inúmeros os males capazes de afetar o sorriso de uma pessoa, especialmente dos mais despreocupados. A falta de higiene e de cuidados essenciais com a limpeza dos dentes e de toda a boca é a principal responsável por doenças. Veja quais são as cinco doenças dentárias mais comuns:

Doença Periodontal

A principal causa da doença periodontal é o acúmulo de placa bacteriana nos tecidos de sustentação dos dentes, o periodonto. Tem como principal sinal a gengiva inflamada, apresentando sangramento e inchaço. Quando ela só atinge a gengiva é conhecida como gengivite, e em situações mais graves onde ocorre a perda do osso ao redor do dente é conhecida como periodontite. A doença periodontal quando não tratada pode levar a perda dentária.

Cárie

A principal causa da doença cárie são as bactérias presentes na placa bacteriana que produzem ácidos, a partir da nossa alimentação, que podem atacar o esmalte dos dentes. Apesar de o esmalte ser a substância mais dura do nosso organismo, ele é dissolvido por esses ácidos. As lesões provocadas são conhecidas como cáries e se não forem tratadas, vão aumentando de tamanho, podendo levar a um tratamento de canal ou até a perda dentária

Halitose

As principais causas da halitose estão relacionadas a problemas digestivos, respiratórios e bucais. Aproximadamente 90% dos casos têm origem bucal, especialmente as alterações na gengiva e no periodonto e a presença de saburra lingual.

Sensibilidade

As causas mais comuns de sensibilidade são desgaste na superfície dos dentes, exposição da raiz dos dentes, técnicas incorretas de escovação, clareamento dental feito de maneira incorreta, dentes fraturados ou lascados e bruxismo. A sensibilidade nos dentes é um problema que afeta 25% da população adulta.

Erosão

A Erosão ácida é causada principalmente por alimentos e bebidas ácidas como refrigerantes sucos e frutas causando o desgaste do esmalte. A consequência da erosão é o amarelamento dos dentes, fissuras e alterações na forma do dente causando também sensibilidade.

Os primeiros Dentinhos

O nascimento dos primeiros dentinhos pode deixar a criança chata e irritada por causa do desconforto que a erupção dos dentes ocasiona, deixando mães e pais preocupados, sem saber o que fazer para acalmar o bebê.


Os primeiros sinais de que os dentes estão chegando são coceira na gengiva pela pressão dos dentes, gengiva mais abaulada e esbranquiçada e aumento da salivação por conta do amadurecimento das glândulas salivares e pela incapacidade do bebê engolir toda a saliva. Todos esses sintomas deixam o sono do bebê mais agitado. O bebê pode apresentar sintomas como irritação, estado febril e desconforto em geral. Podem ocorrer fezes mais líquidas e outros, porém a febre ou infecções pulmonares não estão relacionadas com o nascimento dos dentinhos de seu filho, podendo aparecer por coincidência na mesma época. O bebê leva a mão e tudo o que pega à boca, principalmente para aliviar a coceira das gengivas. As impurezas são transportadas do ambiente para o organismo do bebê podendo ocasionar estados febris, vômitos e diarreias, sintomas sempre relacionados com o aparecimento dos primeiros dentes. Para aliviar o desconforto, ofereça ao bebê mordedores para massagear a gengiva. O alívio será maior se antes o mordedor ficar na geladeira, o frio ajuda a confortar a região. Algumas crianças já nascem com o dente de leite(dentição decídua), chamados natais ou neonatais. As mães não devem ficar apavoradas com isso, devendo procurar um odontopediatra para melhor orientá-las. Normalmente, estes dentes são os incisivos inferiores. O dente pode ser deixado caso não estiver causando qualquer dificuldade à criança. Essa dentição precoce, entretanto, pode machucar a língua do bebê e o seio da mamãe durante o aleitamento materno. Para que isso não aconteça, o odontopediatra fará um polimento dos dentes. Mas se o dente estiver muito mole com perigo da criança aspirá-lo, o odontopediatra então fará uma cirurgia simples para extraí-lo. Os pais podem ficar despreocupados que outro dente nascerá no lugar do dente extraído.

Ordem de aparição dos dentes de leite

  •  
    Dentes incisivos inferiores

    Entre os 5 e os 12 meses.

  •  
    Dentes incisivos superiores

    Entre os 7 e os 10 meses.

  •  
    Dentes laterais superiores e inferiores

    Entre os 9 e os 12 meses

  •  
    Primeiros molares superiores e inferiores

    Entre os 12 e os 18 meses.

  •  
    Caninos superiores e inferiores

    Entre os 18 e os 24 meses.

  •  
    Segundos molares inferiores e superiores

    Entre os 24 e os 30 meses.